Blog do Estudante de Atuariais

domingo, 23 de julho de 2017

Respostas dos exercícios de Macroeconomia do Post Anterior





Lista de Exercício Macroeconomia



Lista de Exercícios Macro I

  1. No mercado de trabalho, quais são as equações de formação dos salários nominais e do nível de preços?
  2. Usando essas duas equações, explique o que ocorre quando a taxa de desemprego aumenta.
  3. Qual é a equação da Oferta Agregada? Como o nível de preços esperado, o markup, e a taxa de desemprego afetam o nível de preços da economia?
  4. E quando substituímos, nesta mesma equação, a taxa de desemprego (u) por (1 – Y/L), como o produto (Y) afeta o nível de preços? Descreva essa relação.
  5. Desenhe a curva da Oferta Agregada. Quais são os eixos do gráfico? Ela é ascendente ou descendente? E por quê?
  6. O que é produto natural e taxa de desemprego natural?
  7. A curva da Oferta Agregada passará, sempre, pelo ponto em que Y = Yn e P = Pe. Explique porque P = Pe quando Y = Yn. Dica: use os pontos fora dessa igualdade para explicá-la.
  8. Um aumento em Pe desloca a curva da Oferta Agregada para cima ou para baixo? Desenhe.
  9. A Demanda Agregada é formada pela condição de equilíbrio dos mercados de bens e financeiro. Relembre as equações da IS e da LM.
  10. Qual é a “equação” da Demanda Agregada? Descreva as relações entre as variáveis envolvidas.
  11. Desenhe a curva da Demanda Agregada. Quais são os eixos do gráfico? Ela é ascendente ou descendente? E por quê?
  12. Complete a frase: Quando o que muda é o preço, o deslocamento é...
  13. Complete a frase: Quando o governo faz política fiscal ou monetária, o deslocamento é...
  14. No curto prazo, é possível ter um produto de equilíbrio diferente do produto natural? E no médio prazo? Explique o porquê.
  15. O que ocorre no curto e no médio (ou longo) prazo quando há uma expansão monetária na economia? Demonstre graficamente e explique com palavras. Por que dizemos que, no médio prazo, a moeda é neutra?
  16. O que ocorre no curto e no médio (ou longo) prazo quando há uma redução do déficit orçamentário? Demonstre graficamente e explique com palavras.
  17. No caso da redução do déficit orçamentário, a composição do PIB muda após a queda em G. O que ocorre?
  18. Defina e explique o que vem a ser estagflação.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Equações Diferenciais - Exercício Resolvido

Sabe-se que uma cultura de bactérias cresce a uma taxa proporcional à quantidade presente. Após uma hora, observam-se 1000 núcleos de bactérias na cultura, e após 4 horas, 3000 núcleos.
Determine:
a) uma expressão para o nº de núcleos presentes na cultura no tempo arbitrário t; e
b) o número de núcleos inicialmente existentes.

Resolução:
1º passo
N(t) = cekt

1000 = cek.1


c = 1000/ek

2º passo

N(1) = 1000
N(4) = 3000

3000 = 1000/ek * e4k

3000 = 1000 * e3k

e3k = 3

passa o ln:

ln e3k  = ln 3

3k = 1,099

k = 0,366

3º passo:

c = 1000/e0,366

c = 694

Resposta a) N(t)=694e0,366t

N(0)  = 694e0,366*0

Resposta b) N(0)=694

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Conceitos de Seguro - Exercícios Resolvidos - Riscos Patrimoniais

1. A base técnica do seguro é:
2. As fontes normativas do seguro são:
3. As características do Seguro são as de um contrato...(5 itens)
4. Quem deve pagar o prêmio é:
5. As Condições Gerais e Particulares do Seguro são reguladas por Circulares da:
6. A indenização no seguro com marca indenitária nunca pode ser superior a:
7. No ressarcimento:
8. O que é carregamento:
9. As seguradoras para atuarem no mercado:
10. São obrigações do segurado:

1. mutualismo.
2. a Constituição, os Códigos Civil e Comercial, o Decreto-Lei nº73/66 e o Codecon.
3. bilateral, oneroso, aleatório, consensual e de boa-fé.
4. o Segurado.
5. SUSEP.
6. importância segurado.
7. a seguradora fica sub-rogada nos termos da lei, a seguradora tem direitos de regresso (art. 786 e CCB e Súmula 188 STF).
8. é a taxa comercial que compensa as despesas da seguradora somada ao prêmio.
9. tem de ser pessoas jurídicas na forma de Sociedade Anônimas ou Cooperativas.
10. pagar o prêmio convencionado no prazo estipulado, responder pelos juros moratórios se atrasar o pagamento, não agravar o risco assumido pela seguradora.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Equações Diferenciais - Redução de Ordem - Exercício Resolvido

Dado y1, descobrir y2 da seguinte equação:

y”+4y’+4y=0

y1 = e-2x derivar 2 vezes
y’1 = -2e-2x
y”1 = 4e-2x

Substituir na equação os resultados encontrados para verificar se o y dado é verdadeiro.

4e-2x+(4).-2e-2x+4e-2x =0, portanto, verdadeiro!

Agora, para o outro y:

y2(x) = u(x).y1

Deixamos x de lado.

y2 = u. e-2x
y’2 = -2ue-2x + u’e-2x
y”2 = 4ue-2x -4u’e-2x +u”e-2x

Substituindo na equação:

4ue-2x -4u’e-2x +u”e-2x-8ue-2x + 4u’e-2x+4ue-2x = 0

u”e-2x = 0; Agora vem uma parte bem intuitiva:

u”=0
u’=c1
u=c1x + c2

Se c1=1 e c2=0, u(x) = x, veja [u(x)=1x + 0]

Originalmente, y2(x) = u(x).y1, e, u(x) = x, então:

y2(x) = xe-2x

Solução geral:


y(x) = Ae-2x + Bxe-2x

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Acordo ortográfico: o que muda na língua portuguesa a partir de 2009

A partir desta quinta-feira (1º), o novo acordo ortográfico da língua portuguesa começará a fazer parte do nosso cotidiano. Governos e empresas brasileiras terão quatro anos para incorporar de forma gradual as mudanças sugeridas. Já em Portugal, esse prazo será maior: de seis anos. Veja o que muda na língua portuguesa com o novo acordo ortográfico.

Apesar do longo período, muitas editoras nacionais de livros e de revistas se adiantam para adotar as novas regras. O Abril.com passará a adotar as novas propostas também a partir do primeiro dia do ano. Já o governo federal, por exemplo, promete atualizar todos os livros escolares já para o ano letivo de 2010.

Proposto pela Comunidade dos Povos de Língua Portuguesa (CPLP), o acordo pretende uniformizar a ortografia dos oito países falantes do idioma (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste). Juntos, eles somam uma população estimada em 230 milhões de pessoas (sendo 190 milhões só do Brasil). Com o acordo, a língua portuguesa deixará de ser a única com duas ortografias e poderá ser classificada como idioma oficial na Unesco.

A discussão sobre essa unificação não é de agora. A primeira iniciativa em conjunto com todos os países lusófonos foi encabeçada pelo governo brasileiro em 1986 (só o Timor Leste ficou de fora, porque ainda não era um país independente). O acordo proposto à época era ousado, com intenção de unificação de 99,5% do vocabulário - no acordo atual, essa porcentagem é de 98%. Entre as regras, existia uma, por exemplo, que acabava com o acento agudo em todas as palavras proparoxítonas e paroxítonas. Assim, numa tacada só. Exemplo: “grávida” e “pedágio”, respectivamente, perderiam seus acentos. Só as oxítonas escapariam do escalpe. Portugal não concordou com a proposta.

Dois anos depois, esse projeto incorporou concessões de Portugal e deu origem ao anteprojeto do acordo ortográfico que será adotado agora. Em 1990, ele foi assinado por todos os países falantes da língua portuguesa. De lá para cá, sofreu algumas modificações e, a partir de 2004, a maioria dos povos lusófonos ratificou o documento. São eles, na sequência: Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal, que foi o último a aderir, em agosto de 2008, o que, aliás, acelerou o processo de adoção de fato das novas regras com o estabelecimento de um cronograma oficial para implantação.

Mas a sociedade portuguesa ainda está reticente. Enxerga o acordo como uma autorização para o “abrasileiramento” de sua língua-mãe. Para o professor Pasquale Cipro Neto, ainda há uma possibilidade real de desistência de Portugal: “Embora o presidente português já tenha sancionado a lei, há uma forte resistência popular, de intelectuais, formadores de opinião e de editoras de lá. O que seria um acordo de unificação pode distanciar ainda mais a língua”, diz. Assim iriam por água abaixo as metas previstas pela unificação: aproximar os países lusófonos para negócios futuros, reduzir os custos com a produção e adaptação de livros e simplificar algumas regras gramaticais.

Mas nem era para tanto estardalhaço. Colocadas na ponta do lápis, as mudanças são pequenas: vão afetar 0,43% do vocabulário brasileiro e 1,42% do português. As novas regras incluem mudanças de acentuação, a eliminação do trema, empregos diferentes para o hífen, entre outros novos padrões. “Pela força do hábito, os novos padrões serão incorporados gradualmente, assim como já aconteceu antes”, opina Eduardo Lopes, professor de língua portuguesa do Curso Anglo Vestibulares.

Críticas
Apesar de não serem muitas, as mudanças propostas pelo novo acordo têm gerado polêmica entre gramáticos, dicionaristas e editores brasileiros. O professor Pasquale condena o decreto: “[O acordo] é inútil. Os custos dessa mudança são muito maiores que os benefícios. Será preciso reescrever tudo. Criará uma instabilidade na grafia, os meios de comunicação sofrem. Isso só aumenta a confusão da língua”, afirma.

O hífen, por exemplo, vai continuar a existir com novas regras - e continuar a atrapalhar a vida do brasileiro. “A melhor saída para resolver as dúvidas ainda será a consulta”, diz Pasquale. Perdeu-se a oportunidade de se fazer “uma regra mais econômica e simples de emprego do hífen”, na visão do professor Eduardo Lopes.

Paulo Geiger, coordenador do projeto digital do dicionário Caldas Aulete, da Lexikon Editora, acredita que o acordo só vai confundir a cabeça dos falantes daqui, mas isso será passageiro: “Há uma grande celeuma em torno disso, mas na verdade é uma coisa muito simples. Uma vez absorvida a regra, não há o que temer”, afirma. A versão online do dicionário já passa por alterações desde a primeira semana de outubro deste ano.

Para Geiger, o acordo não garantirá a unificação do idioma entre os países que falam português: “Algumas formas ortográficas existentes hoje no Brasil e em Portugal continuam valendo. São os casos de “Antônio” e “polêmico”, que se escrevem com acento agudo em Portugal (“António” e “polémico”). Além disso, a semântica vai continuar a mesma. A 'fila' do Brasil vai continuar sendo a 'bicha' de Portugal”, afirma.

O acordo também esconde algumas imprecisões. As regras para o emprego do hífen são, de longe, as que acumulam mais interrogações. Pelo acordo, nas formações em que o prefixo termina em vogal diferente, o hífen cai. Mas e as que terminam com consoantes iguais, como “sub-bloco”, ou “sub-base”, por exemplo? Elas vão ficar com um duplo b, tipo “subbloco” e “subbase”? Não há menção no acordo.

Outra regra atesta que todas as palavras de espécies biológicas e geológicas formadas por justaposição devem levar o hífen. Mas a palavra “madressilva” continua sem ele...

A lista com as mudanças, divulgada pela CPLP, não relacionou todos os exemplos possíveis para cada regra. Isso, na visão dos especialistas da língua, é bem ruim. Um enigmático “etc.” figura no fim de todas as listas de exemplos divulgadas, o que não tem ajudado na consulta e solução de dúvidas que vêm surgindo.

http://www.abril.com.br/noticias/brasil/acordo-ortografico-muda-lingua-portuguesa-partir-2009-411817.shtml

Alteração Curricular do Curso de Ciências Atuariais da UFRGS em 2014

O Curso de Atuariais sofrerá alteração no seu currículo em breve, para mais detalhes acesse o link:

http://prezi.com/el0uuphldrav/adaptacao-curricular-2014-1/?utm_campaign=share&utm_medium=copy

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Produção Textual - Artigo Acadêmico - Artigo Científico - Paper

COMO ELABORAR UM PAPER


Acadêmicos

Professor-Tutor Externo
Instituição por extenso - SIGLA
Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I
dd/mm/aa


RESUMO

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Administração Financeira - Perguntas e Respostas - Exercícios Resolvidos

DECISÃO DE FINANCIAMENTO

RISCO E RETORNO

  1. O que é risco, no contexto da tomada de decisões financeiras?
R: Risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos considerados mais arriscados são os que oferecem maiores possibilidades de perda financeira. A palavra risco é usada como sinônimo de incerteza e refere-se à variabilidade dos retornos associados a um ativo.