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quarta-feira, 20 de março de 2019

Standard & Poor’s


PORTO ALEGRE, OUTUBRO de 2014.


Standard & Poor’s 500 (Estados Unidos da América)

O Standard & Poor’s 500 projeta o desempenho das 500 companhias líderes nos setores mais importantes da economia norte-americana. Embora o S&P 500 enfoque a sua composição no segmento de companhias de alta capitalização, com mais de 80% de companhias listadas na Bolsa de Nova Iorque, este índice também serve como parâmetro para outros mercados, tais como o mercado de futuros, o mercado de opções e o mercado de exchanged traded funds (ETF),(são fundos espelhados em índices e suas cotas são negociadas em Bolsa da mesma forma que as ações).
O S&P 500 tornou-se o indexador de escolha para uma série investimentos, cujos administradores buscam replicar o desempenho do índice. Atualmente, cerca de US$ 4.5 trilhões são direcionados para investimentos relacionados ao índice. Deste total, US$ 1.5 trilhões são investidos diretamente no S&P 500.
A consultoria americana Standard & Poor´s é a responsável pela elaboração deste benchmark que, ao longo dos últimos cinqüenta anos, tornou-se um dos termômetros da economia americana e mundial.

Sobre índices acionários


Índices acionários são essenciais para entender o comportamento geral das ações negociadas em um mercado acionário. Os Estados Unidos tem dois dos índices mais antigos (Dow Jones Transportation Average e Dow Jones Industrial Average), mas, hoje em dia, o principal índice de referência para ações americanas é o S&P 500.
O primeiro índice acionário americano foi o Dow Jones Transportation Average, lançado em 1884 e que consistia em nove ferrovias (as principais empresas americanas da época) e duas empresas de transportes não-ferrovias (incluindo a Western Union). O índice existe ainda hoje, mas a relevância não é tão grande. Em 1896, seria lançado o Dow Jones Industrial Average (DJIA) composto apenas por empresas industriais, incluindo a General Electric, que está até hoje no índice.
A metodologia do índice na época (que é e basicamente a mesma até hoje) é um tanto estranha para os padrões atuais, mas que era bastante simples para a época. Os responsáveis pelo índice (hoje em dia, a Dow Jones Indexes) selecionam um determinado número de ações (que foi subindo a partir dos 12 iniciais aos 30 atuais) por critérios subjetivos. A metodologia estabelece que a ação deva ter “uma excelente reputação, demonstra crescimento sustentado e é de interesse de um amplo número de investidores”. O preço dessas ações é somado e assim se define o valor do índice. Depois, para levar em conta mudança no número de ações, mudanças na composição do índice e distribuição de dividendos, passou a ser aplicado um divisor que, por ser menor do que um, funciona como multiplicador.
As limitações do índice são bastante claras da descrição do parágrafo anterior. A seleção das ações é subjetiva, o número de ações é baixo (30, contra mais ou menos 4.900 empresas de capital aberto nos Estados Unidos) e o critério de ponderação (preço das ações) é totalmente inadequado. Não demorou muito para perceber as fraquezas desse índice e a necessidade de índices com metodologias melhores.
Uma das alternativas criadas, e a que se mostrou a mais bem sucedida, foi o S&P 500. A Standard & Poors, criadora e mantenedora do índice, criou um índice acionário em 1923 com 233 ações na época. O índice da maneira como existe hoje começou em 1957, com 500 ações componentes. A metodologia completa do índice inclui uma série de critérios para a inclusão de uma ação no índice, como valor de mercado mínimo, porcentagem mínima de ações em circulação e inclusive viabilidade financeira, empresas com muitos trimestres com prejuízo sendo excluídas do índice (ou não podendo nele entrar). Ou seja, o índice considera outros fatores além do valor de mercado e a liquidez, mas esses critérios são objetivos. A ponderação das ações é por valor de mercado das ações em circulação utilizando o mesmo mecanismo que os índices acionários brasileiros utilizam: soma do valor de mercado das ações em circulação dividido por um divisor, esse divisor sendo utilizado da mesma maneira que no DJIA.
Hoje, o S&P 500 é o índice amplo mais utilizado nos Estados Unidos, superando o DJIA e demais alternativas como o Nasdaq Composite, o Russell 3000 e o NYSE 100.
Alguns números do Índice:

Maiores componentes conforme consulta no dia 13/10/14 em (http://www.slickcharts.com/sp500):
- Exxon Mobil: 2,28%;
- Microsoft: 2,20%;
- Johnson & Johnson: 1,68%;
- Berkshire Hathaway Inc.: 1,46;
- General Electric: 1,45%;
- Wells Fargo & Company: 1,42%;
- Procter & Gamble Company: 1,32%;

Principais setores (segundo o site da S&P):
- Tecnologia: 18,80%;
- Financeiro: 16,30%;
- Saúde: 13,30%;
- Alta em 2013: 29,60%
- Em 09 de março de 2009 baixou a 676,53.
- Em 18 de setembro de 2014 chegou a 2.011,36.

SP-500-redimensionada


Características:

- Publicado primeiramente em 1957.
- Valor-base de 10 para o período 1941/1943.
- Índice ponderado pela capitalização de mercado ajustada pelo float.
- Abrange papéis listados na NYSE e NASDAQ.
- Voltado para melhor representar o mercado de ações norte-americano – apesar de ter algum componente estrangeiro.
- Inclui todas as principais indústrias da economia americana.
- Amplamente considerado como o melhor indicador único do desempenho das ações norte-americanas– apesar de se concentrar no setor large-cap (bancário e mineração).
- Representa em torno de 75% do valor de mercado de ações americano total.
- Principal benchmark do mercado para gestores e investidores.
- Considerado uma boa medida devido ao seu tipo de cálculo, abrangência e diversidade.
Algumas de suas críticas são:

- Pouco componente estrangeiro.
- Devido a significativas restrições à liquidez dos papéis em sua seleção, algumas grandes empresas não estão incluídas no índice.
- Devido a sua ponderação pela capitalização de mercado, o índice tende a refletir movimentos de um número relativamente pequeno de ações.

Setores:

A classificação dos setores segue o padrão estabelecido pelo Global Industry Classification Standard (GICS®), divido pelos setores:


Regulação:

- A regulação do índice é feita por um comitê de funcionários integrais do S&P.
- O comitê se reúne mensalmente para revisar ações corporativas pendentes que possam afetar os constituintes do índice, revisar estatísticas comparando sua composição com o mercado, analisar companhias candidatas à adição e exclusão do índice, além de poder revisar suas políticas.
- Alterações no índice são feitas a qualquer momento, quando necessárias. De acordo com a resolução do comitê.
- Mudanças são tipicamente anunciadas de um a cinco dias antes de suas implementações.

Critérios de elegibilidade para adição ao índice:

- Companhias americanas.
- Apesar de ter um pequeno número de empresas internacionais, o comitê estabeleceu que somente empresas consideradas americanas poderão ser adicionadas ao índice no futuro.
- Capitalização de mercado acima de US$ 4,0 bilhões.
- Float disponível ao público de ao menos 50%.

Viabilidade financeira:

- A companhia deve ter quatro trimestres consecutivos de lucros positivos, auferidos de acordo com o GAAP Net Income, excluindo operações descontinuadas e itens extraordinários.

Liquidez adequada e preço razoável:

A razão do valor anual de dólar negociado para a capitalização de mercado ajustada pelo float deve ser maior ou igual a um (1).
A empresa deve negociar um mínimo de 250 mil ações em cada um dos seis meses que antecederam a data de avaliação.

Representação do setor:

Será levada em consideração a contribuição para um equilíbrio do setor que está de acordo com a composição setorial do universo de empresas elegíveis dentro do intervalo de capitalização do mercado definido.

Tipo de empresa:

Valores mobiliários elegíveis:
Ações listadas na NYSE (incluindo NYSE Arca e NYSE Amex) e NASDAQ (Global Select Market, Select Market e Capital Market).
“Real estate investment trust” (excluindo REITS de hipotecas).
“Business development companies”

Valores mobiliários inelegíveis:
Limited partnerships, master limited partnerships, OTC bulletin board issues, closed-end funds, ETFs, ETNs, royalty trusts, tracking stocks, preferred shares, unit trusts, equity warrants, convertible bonds, investment trusts, ADRs, ADSs and MLP IT units.

Critérios para remoção do índice:
Violar consideravelmente um ou mais critérios para inclusão no índice.
Envolvimento em fusão, aquisição ou em uma significativa reestruturação de tal forma que não satisfazem os critérios de inclusão.

 

Cálculo do índice:


Seu cálculo segue uma metodologia de ponderação pelo valor de mercado ajustado pelo float. Isto é, o índice é computado como uma relação entre o valor de mercado (preço X qtde. de ações) ajustado pelo float (ver abaixo) em relação a um período base.
Componentes maiores tendem a ter maior peso no índice e, como seu valor se referencia no valor de mercado, se o valor total de mercado de todas as companhias caírem 10%, o valor do índice também cai 10%.
Valor-base 10 para o período 1941/1943.
Este ajuste pelo float foi introduzido em 2005.
Seu valor é o quociente da capitalização total de mercado dos componentes do índice ajustados pelo float e o seu divisor.
O divisor é responsável pela manutenção da continuidade do índice.
A fim de manter o índice comparável e com um padrão ao longo do tempo, o divisor é constantemente ajustado para levar em consideração todas as mudanças no capital de seus constituintes após uma data-base.
Evita-se assim que o valor do índice mude simplesmente como um resultado da alteração de seus constituintes e ações corporativas das empresas, como splits, emissões de ações, dividendos, fusões etc. Isto é, de tal forma que o valor do índice em apenas um instante antes de uma mudança na base de capital é igual ao valor do índice no instante imediatamente após essa mudança.
A série temporal do divisor é o resumo cronológico de todas as mudanças que afetam o capital-base do índice.


Metodologia do índice para ajustamento do float:

Objetivo:
Distinguir os acionistas estratégicos – cujas participações dependem de preocupações como manter o controle em vez da situação econômica da empresa – daqueles acionistas cujos investimentos dependem dos preços das ações e de suas avaliações das perspectivas futuras da empresa. Com isso, a contagem das ações usadas no cálculo do índice refletem somente as ações disponíveis para os investidores – em vez de todas as ações em circulação de uma empresa.
Como é feito o ajuste:
Excluem-se as ações que estão em posse de grupos de controle, outras empresas de capital aberto ou agências de governo.
Dividem-se estes grupos cujas participações são consideradas de controle e/ou estratégica – por isso, sujeitos a ajustes do float  em:
1.       Participações por parte de outras corporações de capital aberto, parceiros estratégicos, Ventures Capital, Private Equities ou grupos de leveraged buyout.
2.       Participações por parte de entidades governamentais, incluindo todos os níveis de governo nos Estados Unidos ou países estrangeiros.
3.       Participações por parte de ex e atuais funcionários e diretores, fundadores da companhia, Family trusts of officers, diretores ou fundadores.
Participações de trusts, fundações, fundos de pensão, planos de propriedade de ações para funcionários ou outros veículos de investimentos associados e controlados pela companhia (employee stock ownership plans).
Dentro de cada grupo as participações são totalizadas. Nos casos em que as participações de um grupo excedem 10% das ações em circulação de uma empresa, as participações desse grupo serão excluídas da contagem das ações a serem usadas no cálculo do índice. Porém há também outros tipos de acionistas que, apesar de terem posições significativas em determinadas empresas são considerados investidores, e por isso, considerados parte do float. Dentre eles destacam-se:
- Depositary Banks;
- Fundos de pensão;
- Mutual Funds;
- Planos 401K da empresa;
- Fundos de pensão do governo;
- Companhias de seguro;
- Fundos de investimento;
- Fundações independents;
- Savings and investment Plans;
- Rights/Warrants;
- Tecnologia;
- Financeiro;
- Serviços ao Consumidor;
- Petróleo e Gás;
- Industrial;
- Bens de Consumo;
- Saúde;
- Serviços Básicos;
- Telecomunicações;
- Materiais Básicos;


Cálculo do IWF (Investable Weight Factors):

O valor do IWF para cada ação é calculado como:
Onde Float disponível das ações é definido como o total de ações em circulação menos ações cujo um ou mais dos três grupos citados acima tem participação e a participação excede 10% do total de ações disponíveis.

O índice ajustado pelo float é calculado como:
Onde:
Pj é o preço da ação j
Sj é o total de ações em circulação da ação j
IWFj é o “Investable Weight Factor” do ação j
Divisor é o divisor do índice.

Abertura na BM&FBOVESPA

Em outubro de 2012, a BM&FBOVESPA inicia a negociação do contrato futuro de S&P 500 com liquidação financeira referenciada no preço do contrato futuro do Índice S&P 500, listado e negociado no CME Group (Bolsa de Chicago). É o primeiro contrato futuro com referência em um índice de ações norte-americano negociado na Bolsa brasileira.
O ativo objeto escolhido é escolhido entre outros fatores, por seu valor de mercado, liquidez e relevância em seu setor de atuação.
O contrato futuro de S&P 500 tem a atuação de market markers que visam garantir liquidez na negociação do contrato. Atualmente são eles, Itaú BBA e Virtu Financial Ireland atuam como Formadores de Mercado pelo período de um ano.
O lançamento de novo contrato futuro de S&P 500 faz parte do acordo para promover a listagem cruzada de contratos derivativos entre a BM&FBOVESPA e o CME Group. A Bolsa tem como objetivo ampliar o portfólio de produtos estrangeiros com liquidez e facilitar o acesso dos investidores brasileiros a um índice de referência do mercado norte-americano no Brasil. E também pretende promover a diversificação de ferramentas para as estratégias dos investidores globais, como a arbitragem praticada nos dois mercados.
O novo contrato futuro de S&P 500 está autorizado para negociação (código de pregão ISP), para os vencimentos março, junho, setembro e dezembro, das 9h às 17h30, na plataforma PUMA Trading System da BM&FBOVESPA.


Alguns números do Índice:

Maiores componentes em janeiro de 2014:
- Ambev ON: 5,08%;
- Bradesco PN: 6,55%;
- ItauUnibanco PN: 8,60%;
- Vale PN: 6,69.
Principais setores:
- Extrativista;
- Financeiro.
- Baixa em 2013: 7%.



Características:

- O objetivo é ser o indicador de desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro.
- Índice de retorno total (incluídos dividendos, juros sobre o capital, direitos de subscrição, etc.).

Algumas de suas críticas são:

- Não valoriza as empresas com as mais destacadas práticas ambientais.

Regulação:

- A regulação do índice é feita pela BM&FBOVESPA.
- Vigência quadrimestral.
- A BM&FBOVESPA divulga regularmente três prévias das novas composições:
- no primeiro dia útil do mês anterior ao de início de vigência da nova carteira;
- no pregão seguinte ao dia 15 desse mês; e
- no último dia de vigência da carteira anterior.
Em situações especiais, a BM&FBOVESPA poderá antecipar a divulgação das prévias e/ou realizá-las em outras datas além daquelas previstas neste item. Ressalta-se que a definição dos ativos que serão incluídos/excluídos das carteiras é determinada com base nos cálculos efetuados para elaboração da terceira prévia das carteiras.


Critérios de elegibilidade para adição ao índice:

- Estar entre os ativos elegíveis que, no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), representem em conjunto 85% (oitenta e cinco por cento) do somatório total desses indicadores.
- Ter presença em pregão de 95% (noventa e cinco por cento) no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.
- Ter participação em termode de volume financeiro maior ou igual a 0,1%no mercado à vista (lote padrão), no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.

Liquidez adequada e preço razoável:

- Índice de negociabilidade IN
O índice de negociabilidade é calculado pela seguinte fórmula:
Onde:
na: índice de negociabilidade;
N: número total de negócios no mercado a vista da BM&FBOVESPA (lote-padrão);
va: volume financeiro gerado pelos negócios com o ativo a no mercado a vista (lote-padrão);
V: volume financeiro total do mercado a vista da BM&FBOVESPA (lote-padrão);
P: número total de pregões no período.

Critérios para remoção do índice:

O preço pelo qual o ativo será retirado das carteiras dos índices será determinado pela BM&FBOVESPA, a seu critério, preferencialmente por meio de procedimento especial de negociação, sendo que a BM&FBOVESPA poderá arbitrar esse preço visando preservar a continuidade, a replicabilidade, a representatividade e a integridade do índice.

 

Cálculo do índice:

A BM&FBOVESPA calcula os índices ao longo do período regular de negociação, a cada intervalo de 30 (trinta) segundos, considerando os preços dos últimos negócios efetuados no mercado a vista (lote-padrão) com ativos componentes de sua carteira.
Os índices podem ser calculados por meio da seguinte fórmula:
Onde:
Índice (t) = valor do índice no instante t.
n = número total de ativos integrantes da carteira teórica do índice.
Pi t = último preço do ativo i no instante t.
Qi t = quantidade do ativo i na carteira teórica no instante t.
α = redutor utilizado para adequar o valor total da carteira ao valor de divulgação do índice.


Metodologia do índice para ajustamento do float:

Objetivo:
Nos índices ponderados pelo “free float”, as quantidades teóricas são apuradas de acordo com a metodologia de cada um deles, nas datas de reavaliação periódicas, com base na informação de “free float” dos ativos reportada pelas empresas, até o penúltimo dia de vigência da carteira anterior. Durante o período de vigência da carteira, essas quantidades, via de regra, são alteradas apenas em função dos casos previstos no Manual de Operações.

Conclusão:

O S&P 500 é um dos mais importantes e respeitados índices do mercado. Serve de parâmetros e influencia em Bolsas de Valores ao redor do globo.
Seus critérios de ajustamento são criteriosos e objetivos, e sua metodologia de cálculo, mesmo que remonte a 1957 ainda é válida no mercado. Sendo que um dos pontos positivos é o seu grau de liquidez.
O S&P 500 também faz questão de representar todos os setores da economia, por isso é considerado o principal benchmark para gestores e investidores, mesmo que seus critérios deixem de fora algumas grandes empresas do mercado.
Por fim, acredito que estes são os motivos que levaram ao acordo entre a BM&FBOVESPA e o CME Group. Para que a Bolsa possa ampliar o portfólio de produtos estrangeiros com liquidez e facilitar o acesso dos investidores brasileiros, promovendo, assim, a diversificação de ferramentas para as estratégias dos investidores pelo mundo.



Referências



Sites recomendados: