PORTO
ALEGRE, OUTUBRO de 2014.
Standard & Poor’s 500 (Estados
Unidos da América)
O
Standard & Poor’s 500 projeta o desempenho das 500 companhias líderes nos
setores mais importantes da economia norte-americana. Embora o S&P 500
enfoque a sua composição no segmento de companhias de alta capitalização, com
mais de 80% de companhias listadas na Bolsa de Nova Iorque, este índice também
serve como parâmetro para outros mercados, tais como o mercado de futuros, o
mercado de opções e o mercado de exchanged traded funds (ETF),(são fundos espelhados em índices e
suas cotas são negociadas em Bolsa da mesma forma que as ações).
O
S&P 500 tornou-se o indexador de escolha para uma série investimentos,
cujos administradores buscam replicar o desempenho do índice. Atualmente, cerca
de US$ 4.5 trilhões são direcionados para investimentos relacionados ao índice.
Deste total, US$ 1.5 trilhões são investidos diretamente no S&P 500.
A consultoria
americana Standard & Poor´s é a responsável pela elaboração deste benchmark que, ao longo dos últimos cinqüenta anos, tornou-se
um dos termômetros da economia americana e mundial.
Sobre índices acionários
Índices
acionários são essenciais para entender o comportamento geral das ações
negociadas em um mercado acionário. Os Estados Unidos tem dois dos índices mais
antigos (Dow Jones Transportation Average e Dow Jones Industrial Average), mas,
hoje em dia, o principal índice de referência para ações americanas é o S&P
500.
O
primeiro índice acionário americano foi o Dow Jones Transportation Average,
lançado em 1884 e que consistia em nove ferrovias (as principais empresas
americanas da época) e duas empresas de transportes não-ferrovias (incluindo a
Western Union). O índice existe ainda hoje, mas a relevância não é tão grande.
Em 1896, seria lançado o Dow Jones Industrial Average (DJIA) composto apenas
por empresas industriais, incluindo a General Electric, que está até hoje no
índice.
A
metodologia do índice na época (que é e basicamente a mesma até hoje) é um
tanto estranha para os padrões atuais, mas que era bastante simples para a
época. Os responsáveis pelo índice (hoje em dia, a Dow Jones Indexes)
selecionam um determinado número de ações (que foi subindo a partir dos 12
iniciais aos 30 atuais) por critérios subjetivos. A metodologia estabelece que
a ação deva ter “uma excelente reputação, demonstra crescimento sustentado e é
de interesse de um amplo número de investidores”. O preço dessas ações é somado
e assim se define o valor do índice. Depois, para levar em conta mudança no
número de ações, mudanças na composição do índice e distribuição de dividendos,
passou a ser aplicado um divisor que, por ser menor do que um, funciona como
multiplicador.
As
limitações do índice são bastante claras da descrição do parágrafo anterior. A
seleção das ações é subjetiva, o número de ações é baixo (30, contra mais ou
menos 4.900 empresas
de capital aberto nos Estados Unidos) e o critério de ponderação (preço das
ações) é totalmente inadequado. Não demorou muito para perceber as fraquezas
desse índice e a necessidade de índices com metodologias melhores.
Uma
das alternativas criadas, e a que se mostrou a mais bem sucedida, foi o S&P
500. A Standard & Poors, criadora e mantenedora do índice, criou um índice
acionário em 1923 com 233 ações na época. O índice da maneira como existe hoje
começou em 1957, com 500 ações componentes. A metodologia completa do índice inclui
uma série de critérios para a inclusão de uma ação no índice, como valor de
mercado mínimo, porcentagem mínima de ações em circulação e inclusive
viabilidade financeira, empresas com muitos trimestres com prejuízo sendo
excluídas do índice (ou não podendo nele entrar). Ou seja, o índice considera
outros fatores além do valor de mercado e a liquidez, mas esses critérios são
objetivos. A ponderação das ações é por valor de mercado das ações em
circulação utilizando o mesmo mecanismo que os índices acionários brasileiros
utilizam: soma do valor de mercado das ações em circulação dividido por um
divisor, esse divisor sendo utilizado da mesma maneira que no DJIA.
Hoje,
o S&P 500 é o índice amplo mais utilizado nos Estados Unidos, superando o
DJIA e demais alternativas como o Nasdaq Composite, o Russell 3000 e o NYSE
100.
Alguns
números do Índice:
Maiores componentes
conforme consulta no dia 13/10/14 em (http://www.slickcharts.com/sp500):
- Exxon Mobil: 2,28%;
- Microsoft: 2,20%;
- Johnson & Johnson: 1,68%;
- Berkshire Hathaway Inc.: 1,46;
- General Electric: 1,45%;
- Wells Fargo & Company: 1,42%;
- Procter & Gamble Company: 1,32%;
Principais
setores (segundo o site da S&P):
- Tecnologia: 18,80%;
- Financeiro: 16,30%;
- Saúde: 13,30%;
- Alta em 2013: 29,60%
- Em 09 de março de 2009 baixou a 676,53.
- Em 18 de setembro de 2014 chegou a
2.011,36.
Características:
- Publicado
primeiramente em 1957.
- Valor-base de 10 para o período 1941/1943.
- Índice ponderado
pela capitalização
de mercado ajustada pelo float.
- Abrange papéis
listados na NYSE e NASDAQ.
- Voltado para
melhor representar o mercado de ações norte-americano – apesar de ter algum componente
estrangeiro.
- Inclui todas as principais indústrias da economia americana.
- Amplamente
considerado como o melhor
indicador único do desempenho das ações norte-americanas– apesar de se
concentrar no setor large-cap (bancário e mineração).
- Representa em
torno de 75%
do valor de mercado de ações americano total.
- Principal benchmark do mercado para gestores e
investidores.
- Considerado uma
boa medida devido ao seu tipo de cálculo, abrangência e diversidade.
Algumas
de suas críticas são:
- Pouco componente
estrangeiro.
- Devido a
significativas restrições à liquidez dos papéis em sua seleção, algumas grandes
empresas não estão incluídas no índice.
- Devido a sua
ponderação pela capitalização de mercado, o índice tende a refletir movimentos
de um número relativamente pequeno de ações.
Setores:
A
classificação dos setores segue o padrão estabelecido pelo Global Industry
Classification Standard (GICS®), divido pelos setores:
Regulação:
- A regulação do
índice é feita por um comitê
de funcionários integrais do S&P.
- O comitê se reúne mensalmente para revisar ações corporativas
pendentes que possam afetar os constituintes do índice, revisar estatísticas
comparando sua composição com o mercado, analisar companhias candidatas à
adição e exclusão do índice, além de poder revisar suas políticas.
- Alterações no índice são feitas a qualquer momento, quando
necessárias. De
acordo com a resolução
do comitê.
- Mudanças são tipicamente anunciadas de um a cinco dias antes de suas
implementações.
Critérios
de elegibilidade para adição ao índice:
- Companhias
americanas.
- Apesar de ter um
pequeno número de empresas internacionais, o comitê estabeleceu que somente empresas consideradas
americanas poderão
ser adicionadas ao índice no futuro.
- Capitalização de
mercado acima
de US$ 4,0 bilhões.
- Float disponível
ao público de ao menos 50%.
Viabilidade
financeira:
- A companhia deve
ter quatro
trimestres consecutivos de lucros positivos, auferidos
de acordo com o GAAP Net Income, excluindo operações descontinuadas e itens
extraordinários.
Liquidez
adequada e preço razoável:
A razão do valor anual de dólar negociado para
a capitalização de mercado ajustada pelo float deve ser maior ou igual a um
(1).
A empresa deve negociar um mínimo de 250 mil ações em cada um dos seis meses que
antecederam a data de avaliação.
Representação
do setor:
Será levada em
consideração a contribuição para um equilíbrio do setor que está de acordo com a
composição setorial do universo de empresas elegíveis dentro do intervalo de
capitalização do mercado definido.
Tipo
de empresa:
Valores
mobiliários elegíveis:
Ações listadas na NYSE (incluindo NYSE Arca e NYSE Amex) e NASDAQ (Global Select Market, Select Market e
Capital Market).
“Real estate investment trust” (excluindo REITS de
hipotecas).
“Business development companies”
Valores
mobiliários inelegíveis:
Limited partnerships, master limited partnerships, OTC
bulletin board issues, closed-end funds, ETFs, ETNs, royalty trusts, tracking
stocks, preferred shares, unit trusts, equity warrants, convertible bonds,
investment trusts, ADRs, ADSs and MLP IT units.
Critérios
para remoção do índice:
Violar
consideravelmente um
ou mais critérios para inclusão no índice.
Envolvimento em
fusão, aquisição ou em uma significativa reestruturação de tal forma que não
satisfazem os critérios de inclusão.
Cálculo do índice:
Seu
cálculo segue uma metodologia de ponderação
pelo valor de mercado ajustado
pelo float. Isto é, o índice é computado como uma relação entre o valor de mercado (preço X qtde. de
ações) ajustado pelo float (ver abaixo) em
relação a um período
base.
Componentes
maiores tendem a ter maior peso no índice e, como seu valor
se referencia no valor de mercado, se
o valor total de mercado de todas as companhias caírem 10%, o valor do índice
também cai 10%.
Valor-base
10 para
o período 1941/1943.
Este
ajuste pelo float foi introduzido em 2005.
Seu
valor é o quociente da capitalização total de mercado dos
componentes do índice ajustados pelo float e o seu divisor.
O divisor é responsável pela manutenção da continuidade do índice.
A
fim de manter o índice comparável e com um padrão ao longo do tempo, o divisor
é constantemente ajustado para levar em consideração todas as mudanças no
capital de seus constituintes após uma data-base.
Evita-se
assim que o valor do índice mude simplesmente como um resultado da alteração de
seus constituintes e ações corporativas das empresas, como splits, emissões de
ações, dividendos, fusões etc. Isto é, de tal forma que o valor do índice em
apenas um instante antes de uma mudança na base de capital é igual ao valor do índice
no instante imediatamente após essa mudança.
A
série temporal do divisor é o resumo cronológico de todas as mudanças que
afetam o capital-base do índice.
Metodologia
do índice para ajustamento do float:
Objetivo:
Distinguir os acionistas estratégicos – cujas participações dependem de
preocupações como manter o controle em vez da situação econômica da empresa – daqueles acionistas cujos
investimentos dependem dos preços das ações e de suas avaliações das
perspectivas futuras da empresa. Com isso, a contagem
das ações usadas no cálculo do índice refletem somente as ações disponíveis para os investidores – em vez de todas as ações em
circulação de uma empresa.
Como é feito o
ajuste:
Excluem-se
as ações que estão em posse de grupos de controle, outras empresas de capital
aberto ou agências de governo.
Dividem-se
estes grupos cujas
participações são consideradas
de controle e/ou estratégica –
por isso, sujeitos a ajustes do float – em:
1. Participações
por parte de outras corporações de capital aberto, parceiros estratégicos,
Ventures Capital, Private Equities ou grupos de leveraged buyout.
2. Participações
por parte de entidades governamentais, incluindo todos os níveis de governo nos
Estados Unidos ou países estrangeiros.
3. Participações
por parte de ex e atuais funcionários e diretores, fundadores da companhia,
Family trusts of officers, diretores ou fundadores.
Participações
de trusts, fundações, fundos de pensão, planos de propriedade de ações para
funcionários ou outros veículos de investimentos associados e controlados pela
companhia (employee stock ownership plans).
Dentro
de cada grupo as participações são totalizadas. Nos casos em que as
participações de um grupo excedem 10%
das ações em circulação de
uma empresa, as participações desse grupo serão excluídas da contagem das ações
a serem usadas no cálculo do índice. Porém há também outros tipos de acionistas que, apesar de terem posições
significativas em determinadas empresas são considerados investidores,
e por isso, considerados parte
do float. Dentre eles destacam-se:
- Depositary Banks;
- Fundos de pensão;
- Mutual Funds;
- Planos 401K da
empresa;
- Fundos de pensão
do governo;
- Companhias de
seguro;
- Fundos de
investimento;
- Fundações independents;
- Savings and investment Plans;
- Rights/Warrants;
- Tecnologia;
- Financeiro;
- Serviços ao
Consumidor;
- Petróleo e Gás;
- Industrial;
- Bens de Consumo;
- Saúde;
- Serviços Básicos;
- Telecomunicações;
- Materiais
Básicos;
Cálculo
do IWF (Investable Weight Factors):
O valor do IWF para
cada ação é calculado como:
Onde Float disponível das ações é definido como o total de ações em
circulação menos ações cujo um ou mais dos três grupos citados acima tem
participação e a participação excede 10% do total de ações disponíveis.
O índice ajustado pelo float é calculado como:
Onde:
Pj é o preço da
ação j
Sj é o total de
ações em circulação da ação j
IWFj é o
“Investable Weight Factor” do ação j
Divisor é o divisor
do índice.
Abertura na BM&FBOVESPA
Em outubro de 2012, a BM&FBOVESPA inicia a
negociação do contrato futuro de S&P 500 com liquidação financeira
referenciada no preço do contrato futuro do Índice S&P 500, listado e
negociado no CME Group (Bolsa de Chicago). É o primeiro contrato futuro com
referência em um índice de ações norte-americano negociado na Bolsa brasileira.
O
ativo objeto escolhido é escolhido entre outros fatores, por seu valor de
mercado, liquidez e relevância em seu setor de atuação.
O
contrato futuro de S&P 500 tem a atuação de market markers que visam
garantir liquidez na negociação do contrato. Atualmente são eles, Itaú BBA e
Virtu Financial Ireland atuam como Formadores de Mercado pelo período de um
ano.
O
lançamento de novo contrato futuro de S&P 500 faz parte do acordo para
promover a listagem cruzada de contratos derivativos entre a BM&FBOVESPA e
o CME Group. A Bolsa tem como objetivo ampliar o portfólio de produtos
estrangeiros com liquidez e facilitar o acesso dos investidores brasileiros a
um índice de referência do mercado norte-americano no Brasil. E também pretende
promover a diversificação de ferramentas para as estratégias dos investidores
globais, como a arbitragem praticada nos dois mercados.
O
novo contrato futuro de S&P 500 está autorizado para negociação (código de
pregão ISP), para os vencimentos março, junho, setembro e dezembro, das 9h às
17h30, na plataforma PUMA Trading System da BM&FBOVESPA.
Alguns
números do Índice:
Maiores componentes
em janeiro de 2014:
- Ambev ON: 5,08%;
- Bradesco PN: 6,55%;
- ItauUnibanco PN: 8,60%;
- Vale PN: 6,69.
Principais setores:
- Extrativista;
- Financeiro.
- Baixa em 2013: 7%.
Características:
- O objetivo é ser
o indicador de desempenho médio das cotações dos ativos de maior
negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro.
- Índice de retorno
total (incluídos dividendos, juros sobre o capital, direitos de subscrição,
etc.).
Algumas
de suas críticas são:
- Não valoriza as
empresas com as mais destacadas práticas ambientais.
Regulação:
- A regulação do
índice é feita pela BM&FBOVESPA.
- Vigência
quadrimestral.
- A BM&FBOVESPA
divulga regularmente três prévias das novas composições:
- no primeiro dia
útil do mês anterior ao de início de vigência da nova carteira;
- no pregão
seguinte ao dia 15 desse mês; e
- no último dia de
vigência da carteira anterior.
Em situações
especiais, a BM&FBOVESPA poderá antecipar a divulgação das prévias e/ou
realizá-las em outras datas além daquelas previstas neste item. Ressalta-se que
a definição dos ativos que serão incluídos/excluídos das carteiras é
determinada com base nos cálculos efetuados para elaboração da terceira prévia
das carteiras.
Critérios
de elegibilidade para adição ao índice:
- Estar entre os ativos elegíveis que, no período de
vigência das 3 (três) carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de
Negociabilidade (IN), representem em conjunto 85% (oitenta e cinco por cento)
do somatório total desses indicadores.
- Ter presença em
pregão de 95% (noventa e cinco por cento) no período de vigência das 3 (três)
carteiras anteriores.
- Ter participação
em termode de volume financeiro maior ou igual a 0,1%no mercado à vista (lote
padrão), no período de vigência das 3 (três) carteiras anteriores.
Liquidez
adequada e preço razoável:
- Índice de
negociabilidade IN
O índice de
negociabilidade é calculado pela seguinte fórmula:
Onde:
na:
índice de negociabilidade;
N: número
total de negócios no mercado a vista da BM&FBOVESPA (lote-padrão);
va: volume
financeiro gerado pelos negócios com o ativo a no mercado a vista
(lote-padrão);
V: volume
financeiro total do mercado a vista da BM&FBOVESPA (lote-padrão);
P: número total de pregões no período.
Critérios
para remoção do índice:
O preço pelo qual o
ativo será retirado das carteiras dos índices será determinado pela
BM&FBOVESPA, a seu critério, preferencialmente por meio de procedimento
especial de negociação, sendo que a BM&FBOVESPA poderá arbitrar esse preço
visando preservar a continuidade, a replicabilidade, a representatividade e a
integridade do índice.
Cálculo do índice:
A BM&FBOVESPA
calcula os índices ao longo do período regular de negociação, a cada intervalo
de 30 (trinta) segundos, considerando os preços dos últimos negócios efetuados
no mercado a vista (lote-padrão) com ativos componentes de sua carteira.
Os índices podem
ser calculados por meio da seguinte fórmula:
Onde:
Índice (t) =
valor do índice no instante t.
n = número total de
ativos integrantes da carteira teórica do índice.
Pi t =
último preço do ativo i no instante t.
Qi t =
quantidade do ativo i na carteira teórica no instante t.
α = redutor utilizado para adequar o valor
total da carteira ao valor de divulgação do índice.
Metodologia
do índice para ajustamento do float:
Objetivo:
Nos índices
ponderados pelo “free float”, as quantidades teóricas são apuradas de acordo
com a metodologia de cada um deles, nas datas de reavaliação periódicas, com
base na informação de “free float” dos ativos reportada pelas empresas, até o
penúltimo dia de vigência da carteira anterior. Durante o período de vigência
da carteira, essas quantidades, via de regra, são alteradas apenas em função
dos casos previstos no Manual de Operações.
Conclusão:
O
S&P 500 é um dos mais importantes e respeitados índices do mercado. Serve
de parâmetros e influencia em Bolsas de Valores ao redor do globo.
Seus
critérios de ajustamento são criteriosos e objetivos, e sua metodologia de
cálculo, mesmo que remonte a 1957 ainda é válida no mercado. Sendo que um dos
pontos positivos é o seu grau de liquidez.
O
S&P 500 também faz questão de representar todos os setores da economia, por
isso é considerado o principal benchmark para gestores e investidores, mesmo
que seus critérios deixem de fora algumas grandes empresas do mercado.
Por
fim, acredito que estes são os motivos que levaram ao acordo entre a
BM&FBOVESPA e o CME Group. Para que a Bolsa possa ampliar o portfólio de
produtos estrangeiros com liquidez e facilitar o acesso dos investidores
brasileiros, promovendo, assim, a diversificação de ferramentas para as
estratégias dos investidores pelo mundo.
Referências
http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=218,
em 14/10/14;
http://wiki.advfn.com/pt/S%26P_500;
em 06/10/10;
http://slickcharts.com/sp500
em 08/10/14;
http://us.spindices.com/indices/equity/sp-500#
em 08/10/14;
Sites recomendados:
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