Blog do Estudante de Atuariais

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Estágio Em Ciências Atuariais

Vaga de Estágio Em Ciências Atuariais em Rio de Janeiro ,- RJ. Atividades: Análise de dados cadastrais para avaliação e estudo atuarial; Acompanhamento da evolução das provisões matemática...

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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

A partir de janeiro, ALLIANZ SEGUROS terá novo presidente

A Allianz Seguros informa que, a partir de 1º de janeiro de 2018, Miguel Pérez Jaime estará à frente das operações de Vida e Saúde, Bancassurance e Projetos de Desenvolvimento da região IberoLATAM na Allianz Espanha.
Após quatro anos de um bem-sucedido período como CEO da Allianz Seguros e Saúde no Brasil, Pérez Jaime será sucedido por Eduard Folch. Nascido na Espanha, Folch é graduado em Economia e Administração de Empresas com especialização em Ciências Atuariais pela Universidad de Barcelona.


Concurso TCE-RS 2018 terá FCC na coordenação

A abertura foi de 31 vagas para as áreas de Arquitetura, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Engenharia Civil e Processamento de Dados. As lotações aconteceram nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul, Erechim, Frederico Westphalen, Passo Fundo, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Santa Maria,...

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Unifesp Osasco tem 400 vagas para seleção no Sisu

A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) incluiu 400 vagas do campus Osasco, para o próximo ano, no Sisu (Sistema de Seleção Unificado), espécie de vestibular alternativo, organizado pelo Ministério da Educação, e que seleciona alunos para as universidades federais por meio da nota no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Conselho Superior Previdenciário do Iperon discute novas fontes de custeio para pagamento de aposentadorias e pensões

O assunto tem sido destaque nas pautas do Conselho de Administração e Conselho Superior Previdenciário em razão de que, mesmo não registrando déficit financeiro, estudos atuariais mostram a necessidade de garantir fontes de custeio para pagamento de aposentadorias e pensões porque em...

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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Economista defende projeto de Nação

Editor Portogente
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O economista Antonio Corrêa de Lacerda, diretor da Faculdade de Economia, Administração, Ciências Contábeis e Atuariais, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (FEA-PUC-SP), defende um projeto de Nação para o País. Sem isso, assevera, o Brasil sofrerá com a adoção de políticas econômicas ruins e prejudiciais ao seu desenvolvimento. Ele lamenta que "de novo vemos um governo brasileiro cumprindo uma agenda de interesses internacionais e de empresas específicas”.

O professor observa que, num sistema capitalista, cumpre ao Estado – o feitor da política econômica – evitar a criação de distorções ainda maiores inerentes ao próprio regime. “Ou seja, regular o capitalismo de forma que ele cumpra uma contrapartida econômico-social – com a geração de empregos e renda, pagamento de impostos e compromisso com a sociedade. Sem isso, é a barbárie.”

Sobre a Medida Provisória 795/17, a das petrolíferas estrangeiras, ele explica que uma “uma renúncia fiscal por si só não é necessariamente ruim”; todavia, esclarece, “precisamos perguntar qual a contrapartida oferecida ao País”. Nesse caso específico, que vai fazer o País abrir mão de R$ 50 bilhões ao ano, não há nenhuma, critica. O que configura, argumenta, não uma renúncia fiscal, mas uma benesse. Lacerda faz questão de reafirmar: “Se o País abre mão de uma arrecadação fiscal ele deve ter uma contrapartida de no mínimo mais geração de receita. No entanto, essas empresas beneficiadas não têm nenhum compromisso com o País, nem de oferecer melhores recursos. Nada. Provavelmente esse tipo de renúncia fiscal sem qualquer contrapartida, como a MP 795 faz, seja inédita no mundo.”

Com a MP, as empresas estrangeiras do setor ficam isentas de pagamento do imposto de importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e das respectivas contribuições para o Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep-Importação), e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins-Importação).

FGC estuda limitar garantia por investidor a R$ 1 milhão

Valor Econômico
Por Adriana Cotias e Vinícius Pinheiro | De São Paulo

A cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que funciona como uma espécie de seguro para o investidor na compra de títulos bancários em caso de quebra de instituições financeiras, vai mudar. A proposta que está sendo finalizada e com mais chance de ser aprovada é a limitação da garantia a um volume global de R$ 1 milhão por CPF - a cobertura de R$ 250 mil por emissor seria mantida. A ideia é também impor restrições por distribuidor.
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